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  quarta-feira, 16 de julho de 2008

amigos

Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Nao percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade e um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objecto dela se divida em outros afectos, enquanto o amor tem intrínsecos o ciúme, que não admite rivalidade.
E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Ate mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências...
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem.
Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida.
Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles.
Eles não iriam acreditar!
Muitos deles estão lendo esta crónico e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos.
Mas e delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure.
E as vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!
Por isso e que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.
E me envergonho, porque essa prece e, em síntese, dirigida ao meu bem-estar.
Ela e, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer...
Se alguma coisa me consome e me envelhece e que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo todos os meus amigos, e principalmente os que os desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos!
"A gente não faz amigos, reconhece-os".

Postado por:Borboleta às 06:35

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