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segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Um amor

"E vi-te arrastares-te por entre almas perdidas. À noite, lentamente, entre os meus sonhos e arrepios. Seus olhos se alistaram de novo em minha alma. Arrancar a pele do meu peito com as suas unhas negras e sussurrava palavras de amor em meus pesadelos. Já passaram cem mil anos e ainda teus ossos descansam no meu peito, já passaram cem mil anos e ainda as tuas maldades habitam dentro das minhas veias, as cicatrizes dos teus beijos jámais desapareceram, e o desejo me escraviza para sempre nas tuas loucuras... As sombras da tua voz varrem com firmeza nas mais fragéis janelas da minha debilidade, os teus dedos sussuram com uma leviana ternura nas chamas dos meus lábios, enquanto morro por dentro, morro e imploro por um momento, esta eterna tortura... As asas do seu coração quebrado estão apodrecendo com a melancolia do meu envolvimento, enquanto esperas que, corte com um sorriso no rosto torcido na dor, a resposta para os seus escuros desejos de uma mórbida felicidade ... fica onde estas imaginário, onde o seu corpo seco desperta a partir do zero. Meu inferno. Porque eu não posso desentoxicar seu rosto. Pálida, como se alguma coisa está faltando, como se tivesse lave bem a partir do dia que ele morreu em mim. Mas existe a memória, constante e contínua na pele, como uma velha guerra ferida. Como uma cicatriz mal curada.Nasci nos seus desejos e vou morrer em teu coração. Diga-me, efêmera melodias de alma, Por que você continua a assombrar meus pesadelos, se eu te imploro para exclamações liberdade? Deixe-me morrer, me matar, matar-me devagar, com aquela calma que lhe caracteriza. Com estes caresses que se transformam em dor, com aqueles beijos angústia que condensam e destilar. Olhando para a minha sendo uma luz fútil ... pelos receios de que esconder, o que me esconder, os fantasmas que não deixá-lo respirar ... Enquanto eu consumir, em meio a sua vulnerabilidade, você curto asas, arrancando a essas mãos que, assim que chegou ao amor, as mãos, uma vez que queria partir vivo. Você tenta fugir ... mas você rete, por mim, aqui na terra, onde os ricos e os idiotas que se perdem na equidade da poeira ... vinculados para a multa fios da sua vida. Meu pequeno fantoche. Sim. Agora você vê aquele sorriso. Agora sinto-me torturar. Amor desvaneces-te. Você grita ... são a única coisa que se move neste coração gelado, como nunca chegar ao mover o seu, e continuará a fazê-lo, com o que resta da minha, uma que você destruiu com sua paixão maldita, que, que eu adoro tanto."
Encontrei este texto em espanhol, não sei quem é o autor mas decidi traduzi-lo e trazê-lo para vocês. Beijinhos ***
Postado por:Borboleta às 13:16
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