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  sábado, 29 de novembro de 2008

aqui está ele...hehe

Olá malta...Aqui está ele...o meu presente de natal só que como a mãe natal chega mais cedo este ano, provavelmente amanhã já o tenho...vamos ver se na loja o têm :)
Não vou dizer que vai ser o ultimo poste neste pc, porque isso depende de um amigo que me vai formatar, pois todos os portateis vêm com o sistema operativo vista e segundo me disseram, ele não funciona bem e os programas que preciso para os cursos de psp da Leny não são compativeis pelo menos, os pullings mas prefiro o xp :)
Ah! e já vem agora porque ta em promoção até dia 14...
Agora começa-se as compras das prendas hehe...


E aqui está um desafio proposto pela Mascote e ao qual eu vou responder com muito gosto
1. Cantor escolhido foi José Lito Maia
2. Responder às questões com os titulos das músicas:
2.1. És homem ou mulher? Na minha rua mora uma soupeira
2.2. Descreve-te? Desabafo de alma
2.3. O que as pessoas acham de ti? Elvas gloriosa
2.4. Como descreves o teu último relacionamento? Não sei o que tenho em Elvas (não tem nenhuma com titulo adequado por isso escolho esta como um não sabia quem era ele na verdade)
2.5. Como descreves o teu actual relacionamento? Sueño con besar tu boca
2.6. Onde querias estar agora? Igreja de Santo Estevão (LOL)
2.7. Que pensas do amor? Coisas do arco da velha
2.8. Como é a tua vida? Oi, oi merengue
2.9. O que pedirias se pudesses ter só um desejo? Desceu aurora
2.10. Escreve uma frase sábia. Saias (era a ultima q resava lolol)
Passo a todos



Coisas do arco da velha
Coissas do arco da velha
Contava uma cigana
Que se banhava no rio, nua
Como se fosse uma rainha
Andava como uma louca
Em noites de lua cheia
Bailava tango e rumba
Bailava tango e rumba
Com estrelas da cabeleira
Chamavam-lhe a feiticeira
As velhas da minha aldeia
Chamavam-lhe a feiticeira
As velhas da minha aldeia
Chamavam-lhe a feiticeira
As velhas da minha aldeia
Aii, eu pena não tenho
Eu pena não tenho
De não ser cigano
Pra não dar contas a ninguem
Porque a velha malta de lá
Finge não saber de nada, nada
não saber de nada, nada
não saber de nada, nada
Quando na aldeia passeava
Levantavam-se as intrigas
As novas rugavam pragas
E as velhas faziam figas
E os homens andavam loucos
Curruidos pelo desejo
Pois até o padre dizia
Até o padre dizia
Que um cigano era o diabo
Chamavam-lhe a feiticeira
As velhas da minha aldeia
Chamavam-lhe a feiticeira
As velhas da minha aldeia
Chamavam-lhe a feiticeira
As velhas da minha aldeia
Coissas do arco da velha
Contava uma cigana
Que se banhava no rio, nua
Como se fosse uma rainha
Andava como uma louca
Em noites de lua cheia
Bailava tango e rumba
Bailava tango e rumba
Com estrelas da cabeleira
Chamavam-lhe a feiticeira
As velhas da minha aldeia
Chamavam-lhe a feiticeira
As velhas da minha aldeia
Chamavam-lhe a feiticeira
As velhas da minha aldeia

Postado por:Borboleta às 05:59

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